14 de março de 2012

Algas podem substituir carvão e petróleo


Peritos creem que as algas têm um enorme potencial como biocombustível, alternativo aos combustíveis fósseis como o carvão e o petróleo, mais poluentes, ao desvendarem o segredo da transformação do seu açúcar em energia.
 As algas são vistas pelos peritos como opção apelativa para a produção de biocombustível porque, ao contrário do milho e da cana-de-açúcar, crescem no mar e, por isso, não interferem com as colheitas agrícolas.
 Menos de três por cento das águas costeiras no mundo conseguem produzir algas suficientes para substituir cerca de 60 mil milhões de galões de combustível fóssil, segundo o artigo da revista Science.
 No pico de produção, as algas podem gerar anualmente 19 mil litros de biocombustível, ou seja, duas vezes mais a quantidade de etanol extraída da cana-de-açúcar e cinco vezes mais o etanol produzido a partir do milho.

Fonte: http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional/Interior.aspx?content_id=39348


Reflexão: É uma excelente alternativa para a produção de recursos como o carvão e o petróleo. É preciso que as pessoas tomem consciência que o combustível fóssil vai acabar se o continuarmos a consumir a estes ritmo, sendo assim é preciso tomar outras atitudes e arranjar outras alternativas, tal como esta.

12 de março de 2012

Glaciares da Gronelândia são mais sensíveis ao aquecimento global


 As massas glaciares na Gronelândia são mais sensíveis ao aquecimento global do que se previa, segundo um novo estudo da revista científica Nature Climate Change.
 O estudo apresentado revela que os glaciares da Gronelândia poderão derreter mais depressa do que o previsto, e levar a um consequente aumento do nível do mar, com uma subida média da temperatura do planeta de 1,6 graus centígrados.
Os estudos anteriores indicavam que o gelo naquela região, considerada o segundo maior reservatório natural de água, só começaria a derreter-se acima dos 3,1 graus.
 A comunidade internacional queria fixar como objectivo impedir que a temperatura da Terra subisse mais do que dois graus centígrados, embora os valores das emissões de gases poluentes, que agravam o efeito de estufa, tenham fixado aquele objectivo entre os três e os quatro graus.



Fonte: http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/glaciares-da-gronelandia-sao-mais-sensiveis-ao-aquecimento-global-1537364



Reflexão: Hoje em dia falamos muito do aquecimento global e dos glaciares de certo modo estão bastante ligados, isto é, quanto mais aumenta o aquecimento global mais derretem os glaciares. O que vai fazer com que o nível da água do mar aumente e as costas dos países recue. O que pode vir a ser terrível. 

10 de março de 2012

Árvores sobreviveram à Idade do Gelo na Escandinávia




Algumas árvores da Escandinávia sobreviveram à Idade do Gelo. Pensava-se que as actuais árvores coníferas existentes na Escandinávia descenderiam de espécies que migraram para o norte, após o gelo ter derretido, há 9 mil anos atrás. Mas investigações recentes sugerem que algumas árvores sobreviveram no topo das montanhas, em ilhas ou em áreas costeiras, escapando à grande camada de gelo. Estas investigações foram publicadas no jornal especializado Science.
 "Houve algumas espécies que sobreviveram à dureza do clima em bolsas que escaparam ao gelo, e depois, quando o gelo derreteu, conseguiram espalhar as suas sementes." 
"Outras árvores árvores têm a sua origem nas zonas do sul da Europa. Assim, podemos referir-nos agora às espécies originais e às espécies introduzidas depois na Escandinávia."

Fonte:  http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=2339435&seccao=Biosfera



Reflexão: A natureza é fantástica vejam bem o que aconteceu, estas arvores passaram pela Idade do Gelo e conseguiram ultrapassar isso e espalhar sementes e ainda existir nos dias de hoje. Achamos bastante interessante esta história da natureza e decidimos compartilhar.

Reacção em cadeia - O Mundo sem petróleo



 Com este documentário ficamos a ter uma ideia de como seria o nosso planeta se ficássemos sem petróleo.  O combustível principal do nosso mundo altamente tecnológico e móvel não dura para sempre. Ficamos assim a conhecer o cenário daquilo que aconteceria no dia em que as reservas de petróleo chegassem ao fim. O que mudaria no nosso mundo e como é que nos iríamos adaptar. Os dias e meses que se seguiriam a essa catástrofe seriam caóticos. Iríamos ter dificuldades em gerir a falta de comida, as falhas na electricidade e os Invernos que transformariam as grandes cidades em vidros isolados e aglomerados de betão.
Tudo isto nos levou a pensar como é que uma sociedade com milhares de anos de existência, conhecimento e experiência, tem uma dependência tão grande numa substância finita.


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=Myl7bv2hQSc&feature=related


Reflexão: Já imaginaram o que seria a nossa vida sem petróleo? Com este documentário vimos um cenário que não fazíamos ideia que poderia vir a acontecer só por causa do petróleo.Não fazíamos ideia de quanto petróleo utilizávamos por dia de quanto petróleo o mundo todo utilizava. Depois de ver isto ficamos com a consciência de que temos que fazer alguma coisa para que as coisas mudem. 

8 de março de 2012

Um passo importante para o estudo da evolução humana


Com a descodificação do genoma do gorila, completou-se o retrato genético dos quatro grandes primatas.
O projecto de sequenciação do genoma do gorila foi completado e uma parte dos resultados, importantes para o estudo da evolução da espécie humana, foi publicada na edição online da revista Nature.
Estudos prévios mostraram que os humanos são mais próximos dos macacos africanos do que dos orangotangos e que somos mais próximos dos chimpanzés do que dos gorilas. O artigo publicado na Nature por cientistas do Wellcome Trust Sanger Institute e outros investigadores envolvidos no projecto internacional confirmam estas conclusões. No entanto, as autores revelam que em 15% do genoma do gorila as semelhanças com os humanos são maiores do que se nos compararmos aos chimpanzés. “Analisámos mais de 11 mil genes em humanos, chimpanzés e gorilas à procura de alterações importantes na evolução da espécie. Os humanos e chimpanzés são geneticamente mais próximos na generalidade do genoma, mas a equipa encontrou excepções a essa regra. Em 15% do genoma os humanos são mais próximos do gorila do que dos chimpanzés e em 15% do genoma os chimpanzés são mais próximos do gorila do que dos humanos”, acrescenta Scally, numa nota de imprensa divulgada sobre este trabalho. 
Nas conclusões do artigo publicado na Nature, os investigadores sublinham: “Além de nos ajudar a perceber a evolução humana, o estudo dos grandes primatas remete-nos para um tempo em que a nossa existência era mais frágil, e, fazendo isto, destaca a importância da protecção e conservação destas impressionantes espécies.”

Fonte:  http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/foi-sequenciado-o-genoma-de-um-gorila--1536796


Reflexão: O estudo do nosso passado, ou melhor do animal de quem derivamos sempre foi uma das informações que toda a gente gosta de saber e com o desenrolar das investigações temos chegado a conclusões diferentes das que inicialmente nos disseram. Mas estamos sempre a aprender coisas novas sobre  tudo.

O mundo vai poder "mergulhar" na Grande Barreira de Coral

A Universidade de Queensland vai cartografar a Grande Barreira de Coral australiana para perceber qual o impacto das alterações climáticas. Graças a uma parceria com a Google, o mapa final ficará disponível na Internet.
O projecto Seaview Survey vai utilizar robôs submarinos e câmaras fotográficas especialmente concebidas para observar as profundezas ainda não exploradas da Grande Barreira de Coral, ao largo da costa nordeste australiana. O objectivo é fazer um "recenseamento visual instantâneo" de todas as formas de vida, em 20 locais ao longo dos 2300 quilómetros da Barreira de Coral.
Este pretende ser o primeiro estudo completo sobre a composição e o estado de saúde da Barreira de Coral a uma profundidade inédita (0-100 metros), diz a Universidade de Queensland. As imagens captadas, com alta definição, serão depois publicadas no site Panoramio da Google - que liga fotografias a locais - e poderão ser vistas através do Google Maps e do Google Earth, sites de cartografia. As imagens serão comparáveis às de um Google Street View no mar, funcionalidade que permite explorar as cidades e os locais turísticos do mundo inteiro.

Fonte:  http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=153672

Reflexão: Mais uma boa noticia vamos ter imagens actualizadas da Grande Barreira de Coral, para que todos possam ver a sua extrema beleza e a sua grande diferença a longo dos tempos. Isto tudo graças ao Google que vai ajudar e patrocinar tal acontecimento.  

Nuvem vinda do sol chega hoje á Terra


Uma enorme nuvem de partículas electromagnéticas proveniente do Sol chega nesta quinta-feira, por volta das 12h, à Terra e pode perturbar o funcionamento normal de comunicações via satélite, sistemas GPS e redes de distribuição de electricidade.                 
As partículas carregadas que hoje irão “bombardear” o nosso planeta foram expelidas pelo Sol no início desta semana, à velocidade de 7,2 milhões de quilómetros por hora, devido a uma tempestade solar que, de acordo com um responsável da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) ouvido pela agência britânica Reuters, será a mais forte dos últimos seis anos.


Fonte: http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/nuvem-proveniente-do-sol-chega-a-terra-as-12h-1536874


Reflexão: Isto sim é um choque, ninguém estava a contar com este acontecimento, mas é sempre bastante importante avisar para que ninguém ache estranho que o seu telemóvel ou até mesmo a internet parem de funcionar tal como os GPS.

2 de março de 2012

"A grande árvore geneologica da humanidade "


Este filme consegue transparecer tudo o que provém dos nossos antepassados, de onde vimos, por onde andamos e como chegamos ao local onde moramos actualmente. Com esta experiência que Spencer Wells realizou com milhares  de amostras de DNA da população que vivia num determinado local de Nova York, onde se falam mais de 150 idiomas. O mesmo demorou bastantes anos a concluir este projecto apoiado pela National Geographic, ao qual foi dado o nome de Projecto Genographic o que o levou há teoria revolucionária.
Com as milhares de amostras que recolheram, fizeram a linha do passado de cada pessoa. Descobriram que todos os seres vivos partiram do mesmo  local do Mundo, mas vieram por locais diferentes e evoluíram de maneiras diferentes, pois passaram por diferentes mudanças de temperatura e tiveram de se adaptar ás diferentes situações, o que os levou a ter mais resistência do que aqueles que vieram por outros caminhos com ou sem tantas diferenças de temperatura e sempre com condições favoráveis.
Com esta experiência  algumas das pessoas que participaram  ficaram admiradas com o seu passado e de onde viviam, nunca tinham pensado que vinham todos do mesmo ser vivo.
Alguns descobriram que a aparência Africana pode não corresponder há realidade.

Fonte: http://www.natgeo.com.br/br/especiais/a-grande-arvore-genealogica/

Reflexão: Este video foi-nos mostrado pelo nosso professor de geologia, numa das nossas aulas, com este video aprendemos muito sobre os nossos antepassados como referimos no texto em cima. Achamos bastante importante ou interessante que vejam o nosso passado é bem mais importante do que achávamos inicialmente, pois no fundo temos todos as mesmas origens.