18 de dezembro de 2011

Grand Canyon

Grand Canyon é o nome dado a uma fissura natural resultante da constante erosão provocada pelo rio Colorado, é localizada no estado norte-americano do Arizona. Está quase todo contido no chamado “Grand Canyon National Park“, um dos primeiros parques nacionais de todo os Estados Unidos.
Tem uma extensão de cerca de 446 km, com uma largura de cerca de 29 km. Aproximadamente 2 bilhões de anos da história geológica da Terra  estão à mostra no local, sendo efeito da passagem do rio Colorado e dos seus afluentes, que literalmente “esculpem” a rocha camada sob camada, enquanto que a planície do colorado, devido a movimentos tectónicos, foi-se gradualmente elevando.

Fonte: http://www.infoescola.com/geologia/grand-canyon/ 


Reflexão: Encontramos esta curiosidade enquanto estudavamos e achamos bastante interessante para partilha com todos vocês. Pois sabemos que não é do conhecimento de todos este facto.

15 de dezembro de 2011

Arouca revela fósseis com 310 milhões de anos

Oito alunos do ensino secundário que participavam no programa "Ciência Viva no Verão", no Geoparque de Arouca, descobriram, com a ajuda do paleontólogo Artur Sá, fósseis vegetais com 310 milhões de anos. 
Quinze espécies diferentes de plantas foram descobertas no vale do Rio Paiva, todas do Período Carbónico, conforme especifica Artur Sá, coordenador científico do Geoparque de Arouca , espaço que integra a Rede Europeia de Geoparques da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura).
Até agora só haviam sido detectadas formações de origem animal, apesar de referências antigas à existência de exemplares do género.

Fonte:  http://www.boasnoticias.pt/noticias_Arouca-revela-f%C3%B3sseis-com-310-milh%C3%B5es-de-anos_2187.html


Reflexão: Decidimos publicar esta noticia, pois achamos de bastante interesse, devido ao facto de estes fosseis terem sido encontrados em Portugal, mostrando assim mais uma vez a diversa riqueza geológica presente no nosso país.

23 de novembro de 2011

Estromatólitos

Um estromatólito é uma rocha formada por um tapete de calcário produzido por microorganismos no fundo de mares rasos, que se acumula até formar uma espécie de recife. São as evidências de vida mais comuns durante o período Pré-câmbrico, ou seja, de cerca de 3500 milhões de anos. Os estromatólitos são, assim, dos fósseis mais antigos que se conhecem, tendo surgido no Pré-câmbrico Inferior, e alcançado grande desenvolvimento no Pré-câmbrico Superior. No ano de 1954, em Shark Bay na Austrália, foram descobertos estromatólitos “vivos” em grande quantidade, associados a lagunas hipersalinas. Estes organismos são assim, entre outras coisas, a evidência mais antiga da vida que se conhece na Terra. Os estromatólitos mantiveram a sua linha evolutiva sendo também os primeiros recicladores de carbono, os primeiros produtores de oxigénio e os primeiros formadores de zonas de recifes.

Fonte:  http://biovalsassina.blogspot.com/2007/03/estromatlitos.html 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estromat%C3%B3lito

Reflexão: decidimos partilhar no nosso blogue este comentário, pois achamos bastante interessante o modo como um organismo pode ter explicado uma parte da história da nossa Terra. Esperamos assim que gostem, e que aprendam assim como nós a importância destes seres.

20 de novembro de 2011

Descoberto um fóssil de uma criatura gigante com 488 milhões de anos

Num estudo publicado numa edição da revista Nature, os pesquisadores Peter Van Roy e Derek Briggs estimaram que os anomalocaris, predadores gigantes com corpos leves e dois apêndices espinhosos que saíam da boca, de aspecto similar aos camarões, habitaram os mares por um tempo muito mais longo do que se acreditava até à altura.
Os anomalocaris possuíam dentes afiados, úteis para perfurar as couraças de pequenos artrópodes como as trilobites, e lóbulos para se deslocar na água. Os espécimes mais antigos destas criaturas, conhecidas como "camarões estranhos", datam do período Câmbrico Médio, entre 542 milhões e 501 milhões de anos atrás.
Estes fósseis medem cerca de 1 metro e são muito maiores que os outros fósseis datados do mesmo período.
O fato de os animais encontrados em Marrocos serem 30 milhões de anos mais jovens que os que habitaram a Terra no Câmbrico indica que os anomalocaris dominaram os ecossistemas marítimos muito antes do que se pensava.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/vida,pesquisadores-descobrem-fosseis-de-criatura-gigante-de-488-milhoes-de-anos,724298,0.htm

Reflexão: Os fosseis são algo fascinante, pois mostram-nos o passado da Terra e o tipo de ambientes em que vivia o animal. Por isso, fizemos uma pesquisa onde encontramos este fóssil, que foi importante para a descoberta da história da Terra.

26 de outubro de 2011

Equilibrio Isostático

O estudo da atracção gravitacional da Terra pode ser utilizado para conhecer melhor a estrutura da litosfera e a sua mobilidade. Foi nos finais do século XIX, que  muitos geólogos começaram a recolher várias evidências de que as linhas de costa, numa determinada zona costeira, tinham mudado ao longo do tempo geológico em algumas zonas do Globo.
Edward Suess colocou a hipótese de que essas alterações do nível médio das águas do mar ocorriam caso houvesse modificações ao nível do volume de água do oceano, devido a alterações climáticas, por exemplo.No entanto,  Clarence Dutton, sugeriu que as alterações das linhas de costa podiam ser o resultado de um ajustamento dos materiais continentais, assim sendo, mantendo-se constante o volume de água da hidrosfera.
Dá-se o nome de teoria da isostasia às hipóteses que procuram interpretar as compensações que ocorrem em profundidade dos relevos superficiais em função do seu peso (densidade). A partir de determinada profundidade, no manto superior, a temperatura é suficiente para haver um comportamento plástico dos materiais constituintes dessa zona e o material da crusta mais rígido (a crusta continental e a crusta oceânica) "flutua" sobre o material plástico, isto é, nível de compensação isostático.
 A astenosfera sendo uma camada constituída por material com um comportamento plástico, a litosfera, que é menos densa, está em equilíbrio sobre esta zona do manto superior, ou seja, o equilíbrio é conseguido através de um ajustamento do tipo isostático com movimentos verticais de ascenção e descida dos diferentes materiais. Como a litosfera se encontra em equilíbrio isostático com a astenosfera, significa que em qualquer zona da Terra a litosfera deve ter igual peso. Como o peso de um corpo depende apenas do seu volume e da sua densidade, pode-se afirmar que, se uma dada zona da litosfera contém materiais de baixa densidade, como, por exemplo, a crusta continental, esta deve compensar a menor densidade com um excesso de volume. Deste modo, podemos supor que a crusta continental é mais espessa que a crusta oceânica, uma vez que apresenta menor densidade; quando uma determinada zona da litosfera contém um excesso aparente de materiais (ex:uma cadeia de montanhas), esta deve compensar esse excesso de massa com uma menor densidade dos seus materiais constituintes. Os mecanismos de conservação do equilíbrio designados por ajustamentos isostáticos foram defendidos em meados do século XIX por, John Pratt e George Airy. 



 


Fonte: http://sites.google.com/site/geologiaebiologia/tect%C3%B3nica-de-placas/teoria-da-isostasia

Reflexão: Na aula o professor disse que não era o mar que subia ou descia mas sim a litosfera, ficamos bastante intrigadas pois não tínhamos essa noção sempre ouvimos dizer que a maré é que subia e descia, por isso fomos investigar ainda mais este caso. Pois estávamos bastante enganadas.

22 de outubro de 2011

Mergulhador fotografa as placas tectónicas da América do Norte e da Eurásia na Islândia







Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/bbc/914807-mergulhador-fotografa-divisao-entre-placas-tectonicas-na-islandia.shtml

Reflexão: O fundo oceânico visto por um mergulhador! Este mergulhador fotografou a placa da América do norte e a placa da Eurásia vistas de perto são lindas. A curiosidade de termos falado do fundo dos oceanos na aula levou-nos ao encontro deste mergulhador.

20 de outubro de 2011

Técnicas de fotografia dadas na aula


HDR - produzir uma imagem com uma gama de tonalidade alargada que vai para além do que é possivel através de uma unica exposição.

Panorâmica . uma vista inteira de uma determinada área.

Reflexão: Esta aula foi diferente de todas as outras, o professor decidiu ensinar-nos a tirar umas boas fotografias com algumas técnicas. Fomos fotografar a nossa escola para experimentar e décimos publicar para verem como ficaram bem.

Modelos de convecção mantélica

Arthur Holmes foi um dos primeiros investigadores que em 1928 sugeriu que o mecanismo de convecção térmica ao nível do manto poderia ser o motor da deriva proposta por Wegener.

Modelo A - o nível de convecção profunda dos materiais rochosos do manto, assume que o seu sobreaquecimento ocorre na proximidade do núcleo.

Modelo B - existe dois níveis de convecção, no manto inferior e no manto superior, não havendo convecção profunda.

Modelo C .
é o modelo mais complexo de convecção, onde os materiais rochosos do manto inferior, durante o seu movimento horizontal de convecção, na proximidade da transição do manto inferior para o manto superior, transferem calor para as rochas do manto superior que iniciam o seu movimento de convecção na mesma direcção. A submersão, no manto superior, por arrefecimento dos materiais rochosos, ocorre na mesma direcção da ascensão do manto inferior.

Verifica-se que os três modelos são consensuais quanto à localização, à superfície da Terra, dos ramos ascendentes e descendentes dos movimentos de convecção.
Os ramos ascendentes localizam-se ao nível das zonas de rifte, razão pela qual se associa vulcanismo activo, de carácter sensivelmente continuo, e elevado fluxo geotérmico. Os ramos descentes localizam-se ao nível das zonas de subducção, às quais se associa um fluxo geotérmico menor.
Esta convecção permite explicar o movimento das placas litosféricas devido ao facto de gerar uma corrente de convecção ao nivel do manto capaz de arrastar a litosfera, pela conjugação do seu movimento ascendente e do seu movimento descente, ou seja, a ascensão do material rochoso sobreaquecido, ao nível do manto, "empurra" a placa litosférica numa das extremidades ( zona do rifte ) , e o afundamento da litosfera fria e densa "puxa"a placa na extremidade oposta ( para a zona de subducção ).




Fonte: files.amtaborda-portfgeo.webnode.com.pt
http://www.youtube.com/v/Y_X4DM3lEt4&fs=1&source=uds

Reflexão: Na aula de hoje aprendemos os três modelos de convecção mantélica, e decidimos colocar no nosso blogue um pequeno resumo do que aprendemos pois não tínhamos conhecimento disto e achamos fascinante. Por termos achado este tema interessante decidimos partilhar com todos.

25 de setembro de 2011

Novo ciclo geológio pode começar junto da Península Ibérica

Para "inaugurarmos" o nosso blog da disciplina de Geologia decidimos começar por deixar aqui esta noticia.
O novo ciclo geológico da Terra pode estar a começar junto da Península Ibérica. Na origem deste processo está um fenómeno de subducção, ou seja uma placa está a mergulhar sobre a outra, mais propriamente a placa oceânica sob a placa continental, em cujo extremo está Portugal. Mas o vulcanismo só se poderá manifestar dentro de milhões de ano.

 Fonte: http://www.cienciahoje.pt/1002


Reflexão: Para iniciarmos o nosso blogue achamos bastante interessante colocar esta notícia que encontramos na internet pois está ligada a matéria e a disciplina em causa. Como não fazíamos qualquer ideia de que isto estava acontecer decidimos partilhar com todos.