15 de fevereiro de 2012

A glaciação na Serra da Estrela

Vale em "U" do Zêzere
Os glaciares da Serra da Estrela deixaram diversos depósitos sedimentares que caracterizam toda a paisagem do maciço e tornam inequívoca a existência da própria glaciação. Formações geológicas típicas associadas à morfogénese glaciária parecem estar na base de alterações nas condições ecológicas, que se reflectem na flora e na vegetação, nomeadamente ao nível de variações no declive; orientação das vertentes ao sol e aos ventos; existência ou não de rególitos e de depósitos sedimentares.

Moreias
 Fonte:  http://www.uc.pt/grasses/geologia_e_vegetacao/geo_gla


Reflexão: Nesta noticia fala de uma região que é mais próxima de nós e apresenta os sinais de glaciação em toda a sua área.

Formação de um glaciar

Um glaciar forma-se quando existe abundante precipitação de neve durante o Inverno e esta não se derrete no Verão. A neve é gradualmente convertida em gelo e, quando o gelo se torna suficientemente espesso, começa a fluir. São, assim necessárias duas condições essenciais: temperaturas baixas e quantidades adequadas de neve.
Para que os glaciares se formem, as temperaturas devem ser suficientemente baixas para manter a neve durante todo o ano. Estas condições são encontradas nas altas latitudes (regiões polares e sub-polares) e nas elevadas altitudes (montanhas). As altas latitudes são frias devido à obliquidade da incidência dos raios solares, que dispersam, deste modo, a energia por uma superfície maior. As elevadas altitudes são frias porque os primeiros 10 quilómetros da atmosfera arrefecem constantemente à medida que a distância ao solo aumenta. Como resultado, a altura da linha de neve – a altitude a partir da qual as neves são eternas – varia. Mesmo nos climas mais quentes, os glaciares formam-se se as montanhas forem suficientemente altas. Perto da linha equatorial, os glaciares só se formam em montanhas com altitudes superiores a 5500 metros. Esta altitude mínima decresce de modo contínuo em direcção aos pólos, onde a neve e o gelo são permanentes até ao nível do mar.
A formação de neve e de glaciares requer tanto humidade como frio: humidade sob a forma de neve e frio para impedir que esta descongele. Assim, na Antárctida, por exemplo, a pluviosidade é extremamente baixa mas como a temperatura também o é, qualquer neve que caia é aproveitada, contribuindo para a enorme acumulação de gelo que se verifica neste continente.

Fonte: http://geodinamica.no.sapo.pt/html/pagesgex/glaciares.htm#crescimentoglaciares


Reflexão:  Neste momento estamos a dar a importante parte das glaciações então decidimos procurar alguma coisa importante sobre isto para partilhar com vocês. Esperamos que gostem.

9 de fevereiro de 2012

Decidi-mos colocar aqui no nosso blogue um grande vídeo que o nosso professor da disciplina de Geologia nos mostrou, é um vídeo bastante interessante com grandes detalhes do nosso Mundo, dignos de serem vistos. Esperamos que gostem!



Reflexão: Por curiosidade e como sabemos que muita gente não tem conhecimento disto, decidimos partilhar convosco.

Vulcão etna expele fumaça a 5 mil metros de altura




 
O vulcão Etna, na ilha italiana da Sicília, entrou nesta quinta-feira em erupção no primeiro episódio deste tipo registado em 2012, e expulsou uma coluna de cinzas que atingiu os 5 mil metros de altura.
A actividade do Etna, montanha mais alta da Itália no sul da cordilheira dos Alpes com 3.322 metros de altura, durou várias horas.
A erupção ocorreu, como tem sido habitual,  numa cratera muito activa do sudeste do vulcão, e a lava avançou por uma encosta numa região desértica.
Em 2011, este vulcão de 45 quilómetros de diâmetro localizado no leste da Sicília entrou em erupção em 18 vezes.


 


 Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5544284-EI8142,00-Italia+vulcao+Etna+expele+fumaca+a+mil+metros+de+altura.html

Reflexão: Soubemos desta noticia através da televisão e decidimos partilhar com todos. Esperamos que gostem.